Soube agora do falecimento de Gilmar Tatsch, o Tacho. Um artista dos melhores. Chargista, cartunista, caricaturista, como o próprio se descrevia. Um gênio, como eu descrevo.
Morreu em decorrência daquela doença que aqui não ousamos falar o nome. Doença desgraçada.
Não temos, nós brasileiros, o hábito de respeitar a cultuar a arte. Muito menos, por óbvio, de cultuar nossos artistas. Lembramos disso nas perdas. Sentimos depois quando não mais sorvemos do seus talentos. Feliz de nós, todavia, que a arte é eterna e atemporal.
O talento do Tacho seguirá a nossa disposição. Mas ficaremos ressentidos de novas, belas e engraçadas histórias.
Uma significativa perda o seu talento.
Significativa perda. Uma inteligência acima do normal.
Valeu, Tacho. Foi um prazer acompanhar e vibrar com a tua arte.
Descanse em paz, Gilmar.
Minha solidariedade com a família, amigos e a arte.
Força a todos!
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