Cada novo ano que se inicia tem representado alguma extravagância minha por aqui, ligadas a algo que se pode adquirir em algum boteco. Dizem que bebo demais, não sei. Mas admito que aprecio mais choppes e cervejas que meus amigos mais próximos.
Azar o deles, aliás.
Mas, desta vez, serei mais comedido. Prometo.
Um bom ano, este já corrente de 2023, pode começar tranquilamente. É só puxar o banco e pedir para o garçom um chopp e uma porção de batatas fritas. O chopp tem que ser bem gelado e a na batata tem que sentir o gosto do sal. O segundo chopp é para degustar já com o estômago não mais vazio, o primeiro para acompanhamento.
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O chopp mais caro que tomei na vida foi em São Paulo, num pub estilo que se vê pouco por aqui. Era de marca famosa. Bom, admito. Mas o melhor é aquele que você pode tomar agora, na melhor companhia.
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Tá bom, se for muito apetitoso, peça um terceiro. Por vezes, pensar demais nos faz desistir de tentar ir a algum lugar. Então, não pense, arrisque, sonhe, faça.
A vida, afinal, é apenas uma só.
Viva, pois. Viva.
Baita 2023!
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