O ensaio à volta dos fandangos (e eventos em geral) tem coincidido, infelizmente, com o aumento gradual no número de casos de covid. Obviamente, que a culpa não é dos bailes, tampouco dos conjuntos, (nem voltou mesmo efetivamente, vamos combinar) mas na prática parece que é. Claro que a questão tem a ver com aglomerações e tal, mas o brasileiro nunca foi padrão algum para cumprimento de nada. Conheço pessoas que tem comércio e nunca usaram máscara, nunca fecharam seus estabelecimentos e por aí vai. Enfim.
Duvido que o impacto das aglomerações vinculados às eleições seja menos pernicioso que os eventos.
Mas é uma matéria espinhosa, admito, que pelo visto tem motivado paixões para este ou aquele lado.
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Chegamos ao fim do mês de outubro com o ano claramente se arrastando para que chegue ao final. Muito mais pela ideia lúdica que no natal a coisa vai estar melhor do que por perspectiva real de que dias melhores virão.
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Vêm um feriadão por aí, com finados na segunda feira, e a promessa é de litoral lotado. Felizmente não com a minha presença. Não devo aliás, sequer sair de casa algum desses próximos dias.
Coisa minha, é preciso dizer. Cada pessoa sabe que cabe e importa a si.
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Sinceramente?
As eleições já podiam ser domingo agora. Ninguém (ou quase) tá nem aí para política e para o que vai mudar ou não na próxima eleição (ou a partir do resultado dela).
Simples assim.
Bom final de semana a todos.
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