sexta-feira, 15 de junho de 2018

E está tendo a Copa

Recordo que em 1994, logo depois da conquista da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira, fui cortar o cabelo no Salão Zacarias, em São Chico, e pedi pro Zezo deixar minhas melenas iguais a do Dunga. Aquela vitória me marcou bastante. Depois, com o mesmo ânimo, encarei a Copa de 1998, na França. Acompanhava a tabela de jogos e ia anotando ponto a ponto de todas as seleções. Mas aí veio aquela final contra a Seleção da casa e até hoje não entendo bem o que aconteceu.

Fui perdendo o encantamento.

Em 2002, já meio desalentado, e irritado porque o Romário não foi convocado, só fui dar um pouco mais de atenção já quase no final. Mas nem o título me fez voltar a gostar da Seleção Brasileira. 

Em 2006 e 2010 foi mais do mesmo, com participações médias da Seleção.

Pois em 2014, nem com a Copa rolando aqui no Beira-Rio, me encantei. Não sei se olhei mais que dois jogos inteiros. Não deixei, contudo, de me admirar com a vergonha que foi aquele 7x1. Vergonha multiplicada por 7. Aliás, agora lembro que assisti o jogo anterior do Brasil, contra o Chile. E ficou nisso.

Pois, ontem, começou mais uma edição, desta vez na Rússia.

Não sentei na frente da televisão para ver nada. Lendo os comentário do jogo de hoje à tarde, entre Portugal e Espanha, bateu um leve arrependimento de não ter tentado assistir. Mas minha vida seguirá.

Da Rússia, até agora, o que mais me encantou foi aquela Catedral em Moscou, toda colorida. Não dá pra se cansar de admirar.

E paro por aqui de falar em Copa do Mundo. Talvez algo me faça repensar meu gosto para com o Torneio. Dificilmente será o Brasil, todavia.

E minha vida segue sem Copa do Mundo.

E que bom.

Bom final de semana a todos.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Festa do Pinhão

Está acontecendo mais uma festa do pinhão, em São Francisco de Paula. Sei que você pode estar se surpreendendo com esta notícia. De fato, a divulgação tem deixado a desejar mesmo, na minha opinião. Mas faço aqui referência.

Novamente, está sendo realizada no Parque Davenir Peixoto Gomes, a Balança.

Na parte de shows, destaco amanhã (sábado) Tchê Garotos e domingo, no encerramento, show com Guri de Uruguaiana.

Não me farei presente nessa edição, assim como não fui na edição passada.

Mas torço pelo sucesso do evento.

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Na próxima terça-feira, tem Machado e Marcelo do Tchê na Sociedade Gaúcha de Lomba Grande.

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Os assuntos hoje estão meio escassos.

Vem frio de inverno semana que vem.

Ao menos é o que promete.

Bom final de semana a todos.

sábado, 2 de junho de 2018

Os 50 da mãe velha

Hoje, minha mãe, a dona Rosane, tinhosa de braba, mas que eu amo de paixão (embora ela não acredite) está completando 50 anos.

Tenho muitas histórias para contar dela para comigo.

Talvez das vezes (e foram duas) que ela saiu correndo da casa da Dona Rose e me deixou trancado (para dentro) para ser mordido pela aquela desgraça da Suzu.

Hahahaha. Claro que não foi de propósito (eu acho).

Mas prefiro lembrar outras duas passagens que carregarei comigo pelo resto da minha vida:

O primeiro foi quando morei em Porto Alegre. No primeiro dia lá, ouvi a história duma colega que tinha sido assaltada a luz do dia no mesmo ônibus que eu tinha de tomar todos os mesmos dias para ir para casa. Naquele momento liguei para ela apavorado e ela me acalmou e disse para mim confiar em Deus que daria tudo certo. E deu. Nunca me aconteceu nada lá.

O segundo foi quando, com a Mariana num leito de UTI, ela não arredou o pé do Hospital, comigo lá. Sofreu e chorou junto comigo.

Enfim, também tem muitos momentos bons. A imensa da imensa maioria.

Feliz Aniversário, Mãe.

Te Amo! (o Bê também manda felicidades para a Vovó)