Dos episódios da vida que relatam que a vida (sim, com redundância) é breve, no último domingo fez 3 anos que a minha Mariana teve o AVC. Não gosto muito de falar disso (parece vitimismo), mas felizmente já consigo tratar do momento exato do dia fatídico de maneira mais racional, ou menos emocional; mais feliz ainda por ela ter sabido lutar contra as adversidades e hoje poder levar uma vida quase normal, respeitando e muito a necessidade dos cuidados constantes. Com a graça de Deus, nunca duvidei.
O problema da vida ser breve é que nos damos conta disto somente quando estamos à mercê de perdê-la, ou alguém que a gente gosta. Dá um medo que gela a espinha e a alma de qualquer um. Acreditem.
Por isso prometi a mim mesmo e a ela que a nossa vida ia passar a ser diferente. Tentei algumas coisas, talvez com pouco sucesso. No geral, talvez eu precisa realmente começar a tentar efetivamente.
Se a vida é breve, mais breve temos de buscar a real felicidade. O tempo, afinal, sem piedade, escapa de nossas mãos.
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Nalgum ponto do belo estado de Santa Catarina a temperatura nessa madrugada bateu em 9,2ºC. Negativo.
Sim, negativo! Pensaram que era de barbada? Pois, nunca será.
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Minha mãe, dona Rosane Fátima, completou mais um ano de vida, ontem. Parabéns, mais uma vez, mamis.
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Sobre pandemia e o caos generalizado do país, duma coisa eu já não sei mais o que pensar e da outra eu até penso mais custo a acreditar.
Em suma, parecemos uma nau à deriva.Falhamos como sociedade de uma maneira quase que irremediável.
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Sou um cara de mudanças. Perto ou já mais de 20 delas, entre a questão residencial e profissional. Mas, as vezes, cansa. Quando será que o destino realmente chega?
Abraço a todos.