terça-feira, 14 de agosto de 2018

Eleição do quem sabe

O título desta postagem seria, a bem da verdade "caça votos" a despeito do período eleitoral que se avizinha, nos próximos dias, e que ficará em evidência até novembro, a julgar o segundo turno. Mas, por alguma razão, acredito que até os candidatos estão meio que constrangidos em pedir voto, a ponto de aparecer propaganda só com número, nome e slogan. Podem apostar.

Então, talvez o termo "eleição do quem sabe" se aproxima mais do que veremos. Quem sabe se fizer isso, aquilo melhora. Ou, talvez, quem sabe se eu prometer aquilo o povo me odeia menos. É pouquíssimo amor e muito ódio. Mas muito. O povo brasileiro está com ódio da nossa classe política e, respinga na própria, o que nunca é bom.

Vejam bem que até a eleição municipal passada, as convenções eram no final de junho, começando a campanha dias depois, sendo que a esta altura já havia horário eleitoral pago (ahh, você acredita mesmo que é de graça?) para importunar a vida da gente.

E cá estamos em meados de agosto, sem que a rigor, tenhamos uma movimentação eleitoreira mais eloquente. Pois com a falta de grana, seria um favor para o país que a eleição não tomasse mais do que um mês do precioso tempo da gente.

Mas...

Ouso dizer que daqui há um mês a coisa começa a criar barulho, a ponto do povo escutar. Se vai ter grito ou sussurro ao final, bom, daí quem viver verá.

Ou não.

Boa semana a todos!

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