quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Mariana e o natal

 


Desconheço pessoa que goste tanto do natal como minha prenda Mariana. Parece que ela espera o ano inteiro para poder enfeitar a casa, colocar luzinhas em todas as janelas. Enfim, ela contagia até a vizinhança.

Pois a Mariana hoje está de aniversário. E nada mais justo que a publicação de natal seja antecipada para o seu dia, pois ambos se completam:

Então é natal. Uma data que, para poucos, representa um momento de união. Ou será para muitos? Minhas tentativas de escrever sobre o natal foram tantas, que pensei seriamente em reeditar o texto do ano retrasado, aí desisti. Não estaria sendo nem um pouco original, bem como desrespeitaria o bom gosto dos meus leitores. Mas afinal, o que é o natal? Até bom tempo atrás, significava o nascimento de Jesus. Depois, Jesus foi gradativamente sendo trocado pelo Papai Noel e, atualmente, está ganhando de goleada o representante do comércio. Tá certo que trocar mimos, dar uma prenda para uma pessoa amada é importante, mas será que os presentes representam a verdadeira importância do natal? Por estar tomado de perguntas é que pensei em não escrever nenhum texto este ano, mas sim, copiar e colar algum mais antigo. De repente, hoje, também não é um bom dia para escrever acerca de algo tão importante na vida familiar das pessoas. Ou talvez seja: quem sabe?

A véspera de natal ainda é amanhã. Resolvi escrever e postar o texto ainda hoje, também em homenagem à Mariana. Vou falar o que eu espero do natal, e, talvez, isso não signifique o que ele realmente representa ou pelo menos deveria. Então, passar o natal em família é apenas um costume? Uma boa pergunta, não acham? Na minha opinião, o natal em família é uma tentativa de resgatar a tradição, o verdadeiro valor da data. Se isso não mais é plenamente possível, que seja então uma tentativa de manter acesa a chama do sentimento natalino, ainda que bem fraca. Sentiria bastante não passar o natal junto dos meus. Muito mais que costume, é uma oportunidade de ver quase todos reunidos. Se for a volta da mesa ou dos presentes, paciência, o que importa mesmo é estar junto de quem a gente ama.

Quando chegar o final do ano, dia 31 mesmo, até pode ser que a realidade seja outra. Faz algum tempo que ando desgarrado na virada, me comunicando por telefone. Já o natal não. Lembro-me de apenas uma ocasião, em quase trinta e cinco anos, que não passei junto de quase a totalidade da família. Ainda assim, estávamos eu, meus pais e o Arthur, juntos, com o perdão da redundância. Se a base da família são nossos pais e irmãos, ao lado deles, pelo menos, temos de estar. Acima de tudo, portanto, o natal é família. Em família, nos dias de hoje, talvez seja um pouco de preciosismo, ou não. Ouso dizer que o natal em família é uma obrigação, que todos deveríamos cumprir. Sei que nem sempre isso é possível, mas deve ser almejado certamente. Um natal em família deve ser composto de amor, afeto, união, esperança e fé. Não nesta ordem e cada um com sua dosimetria. A intensidade de cada item é você mesmo que direciona. O importante mesmo é estar imbuído do verdadeiro sentimento de natal. Com Jesus, com Papai Noel, com presentes, enfim; e o mais importante, permitam-me reprisar: em família sempre!
O importante estar ver o Bê feliz e estar junto com ele:





Parabéns, Mariana! Felicidade, saúde e sucesso sempre! Bernardo, Rocky, Mel e Eu te amamos!

Um Feliz Natal a todos vocês, repleto de amor, esperança e união!

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