Ontem foi o aniversário da Mariana, a pessoa que mais gosta de Natal e que eu conheço. Aliás, agora tem mais uma: o Bernardo. A mãe ensinou o filho a gostar também do que ela gosta.
E que bom. Então é natal.
Uma data que ainda representa um momento de união. Mas afinal, o que é o natal? Até bom tempo atrás, significava o nascimento de Jesus. Depois, Jesus foi gradativamente sendo trocado pelo Papai Noel e, atualmente, creio que a civilização está voltando a reconhecer o verdadeiro significado da data.
Tá certo que trocar mimos, dar uma prenda para uma pessoa amada é importante, mas será que os presentes representam a verdadeira importância do natal? Por estar tomado de perguntas é que pensei em não escrever nenhum texto este ano, mas sim, copiar e colar algum mais antigo. De repente, hoje, também não é um bom dia para escrever acerca de algo tão importante na vida familiar das pessoas. Ou talvez seja: quem sabe?
Hoje é a véspera e vou falar o que eu espero do natal, e, talvez, isso não signifique o que ele realmente representa ou pelo menos deveria. Enquanto você lê este texto devo estar me dirigindo para o seio familiar em São Chico, afinal, é uma questão de costume passar o natal lá. Então, passar o natal em família é apenas um costume? Uma boa pergunta, não acham? Na minha opinião, o natal em família é uma tentativa de resgatar a tradição, o verdadeiro valor da data. Se isso não mais é plenamente possível, que seja então uma tentativa de manter acesa a chama do sentimento natalino. Sentiria bastante não passar o natal junto dos meus. Muito mais que costume, é uma oportunidade de ver quase todos reunidos. Se for a volta da mesa ou dos presentes, paciência, o que importa mesmo é estar junto de quem a gente ama.
Lembro-me de apenas uma ocasião, em quase quarenta anos, que não passei junto de quase a totalidade da família. Ainda assim, estávamos eu, meus pais e meu irmão, juntos, Arthur que hoje vive do outro lado do mundo. A data, todavia, ganhou novos traços e cores com a Mariana e de maneira ainda mais forte com a chegada do Bê.
Acima de tudo, portanto, o natal é família. Ouso dizer que o natal em família é uma obrigação, que todos deveríamos cumprir. Sei que nem sempre isso é possível, mas deve ser almejado certamente. Um natal em família deve ser composto de amor, afeto, união, esperança e fé. Não nesta ordem e cada um com sua dosimetria. A intensidade de cada item é você mesmo que direciona. O importante mesmo é estar imbuído do verdadeiro sentimento de natal. Com Jesus, com Papai Noel, com presentes, enfim; e o mais importante, permitam-me reprisar: em família sempre!
Parabéns, Mari! Felicidade, saúde e sucesso. Te Amamos!
Um Feliz Natal a todos vocês, repleto de amor, esperança e união!
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