O último mês do ano é sempre propício a reflexões. Eu já fiz muitas delas por aqui, muitas vezes falando de particularidades da minha vida pessoal e o mais incrível, que possa parecer, é que a maioria das coisas que já sugeri e preguei eu não pus em prática para eu mesmo.
O principal de tudo é saber viver. A vida é curta e a rigor deveríamos aproveitar ela como se cada dia fosse o último.
Mas acontece que ninguém faz isso. Eu não faço isso, ao menos.
Vejamos, não consigo tirar umas férias de verdade há quase uma década. No meu caso virei refém da minha profissão. Alguns tantos o são. Outros são reféns do sucesso ou da ânsia por ele; essa necessidade da sociedade atual de ter status e ter mais que o vizinho. Aparecer e fazer transparecer a glória. Outros são reféns da própria pressão familiar pelo sucesso, comparações em ambiente interno e, algumas vezes, para seguir determinado legado.
Tudo que eu disse acima acontece muito. Comigo ou com qualquer um de nós.
Mas, ainda assim, a vida segue sendo curta e deveríamos aproveitar cada dia como se fosse o último. Ou entendemos isso, ou será tarde demais. Pois um dia realmente será o último.
Ou eu entendo isso, ou será tarde demais. Pois um dia realmente será o último.
Da vida e suas reflexões, umas parecem muito mais conselhos que todos deveríamos seguir. Mas aí vai de cada uma saber o que pretende para si próprio: viver ou sobreviver?
Se decida, segure a mão de Deus, e vá!
Boa semana a todos.
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