Ser técnico de futebol no mercado esportivo brasileiro hoje em dia se tornou altamente lucrativo, afinal, já há profissionais de caráter mediano ganhando muito mais de cem mil reais a cada trinta dias. Dizem alguns que o técnico de futebol tem que ser muito bem recompensado, afinal, sua responsabilidade é grande. Ora, sob esta ótica nossos professores deveriam, junto com outras profissões de notável importância, ser os mais bem assalariados do país, afinal, são de responsabilidade destes a formação de vida de todos nós, inclusive de jogadores e técnicos de futebol. Todavia, num país hipócrita como o nosso, as coisas jamais funcionarão como se deve e sim como se convenciona. Mas voltando ao caso do técnico de futebol, tais profissionais hoje estão sendo remunerados de acordo com a importância que eles tem no mercado brasileiro, afinal o futebol é uma paixão nacional indiscutível. Deve ter sido este o argumento (da importância) que os nossos nobres deputados federais usaram para justificar aos seus subconscientes o fato de terem reajustado seus próprios salários em mais de 62%, enquanto no que tange ao aumento do salário mínimo há uma enorme discussão em torno de R$ 10 a mais de aumento. O treinador de futebol no Brasil recebe um salário compatível com o seu desempenho a beira do campo. Se ele foi campeão, ou teve qualquer outro tipo de êxito, recebe um generoso aumento de salário. Se não, vai para a rua e, pasmem, é contratado por outro clube recebendo uma generosa valorização salarial. No caso de jogador de futebol é um coisa meio parecida, Coisas da vida. Vida de quem teve a sorte ou desgraça de ter nascido brasileiro, é claro.
Resolvi hoje, no entanto não falar do técnico em si mais da pessoa que desempenha esta função. E assim, pergunto-lhes: o fato de um treinador ganhar quatrocentos mil reais por mês dá-lhe o direito de estar cansado da rotina e do desgaste emocional da profissão? O dinheiro é capaz de superar tais barreiras? Se sim, isso é certo ou errado? No que concerne a primeira questão eu acho que sim. Ser treinador de futebol não exime a pessoa de ser um humano como qualquer outro, ter família, sentir medos e dificuldades. O dinheiro é sim capaz de romper tais barreiras mas não deveria, afinal, não será só o profissional que estará sendo prejudicado, mas todo um contexto que se segue. Por falar em questionamentos, a esta altura do campeonato todos devem estar se perguntando aonde eu quero chegar com esta balela toda? Pois é, esta é uma pergunta muito interessante, diga-se de passagem. Independente da conta bancária recheada, ou não, usei o exemplo do futebol para chegar a minha realidade, a sua, ou a do outro que passa caminhando na rua.
Por muitas vezes chegamos a momentos de nossas vidas que parece estarmos em uma encruzilhada. Sem muita perspectiva de futuro com o advento do presente e do passado, e sem muita perspectiva de futuro com os adventos sonhados sobre o próprio futuro. Mas é preciso tomar uma decisão. Ou seguimos no mesmo barco, que não afunda mas também não anda em frente, ou trocamos para um bote que tem toda a perspectiva de andar pra frente mas que também pode afundar. As pessoas no geral tem medo de mudanças. Acabam se acomodando a situação atual, achando que é melhor um pássaro na mão do que dois voando. Perdem a ambição e sem saber, acabam por tornarem-se infelizes como o passar do tempo. A vida é tão curta para vivermos toda ela fazendo o que não gostamos, não acham? Desde os quatorze anos de idade sonhava em ter um carro pra chamar de meu, zero km, e hoje quando eu já consegui isso, chego a conclusão de que o que quero mesmo é ser feliz, independente se o meu carro é ou não do ano. Um treinador de futebol independente do apego financeiro deveria buscar a sua felicidade também. Saber quando é chegado a hora de pegar o boné e tentar melhor sorte em outro clube de futebol. Para nós não há diferença: é preciso saber a hora de pegar o boné e tentar a sorte em algum lugar que te faça mais feliz. E a felicidade meus caros, é o que realmente importa no final das contas.
Resolvi hoje, no entanto não falar do técnico em si mais da pessoa que desempenha esta função. E assim, pergunto-lhes: o fato de um treinador ganhar quatrocentos mil reais por mês dá-lhe o direito de estar cansado da rotina e do desgaste emocional da profissão? O dinheiro é capaz de superar tais barreiras? Se sim, isso é certo ou errado? No que concerne a primeira questão eu acho que sim. Ser treinador de futebol não exime a pessoa de ser um humano como qualquer outro, ter família, sentir medos e dificuldades. O dinheiro é sim capaz de romper tais barreiras mas não deveria, afinal, não será só o profissional que estará sendo prejudicado, mas todo um contexto que se segue. Por falar em questionamentos, a esta altura do campeonato todos devem estar se perguntando aonde eu quero chegar com esta balela toda? Pois é, esta é uma pergunta muito interessante, diga-se de passagem. Independente da conta bancária recheada, ou não, usei o exemplo do futebol para chegar a minha realidade, a sua, ou a do outro que passa caminhando na rua.
Por muitas vezes chegamos a momentos de nossas vidas que parece estarmos em uma encruzilhada. Sem muita perspectiva de futuro com o advento do presente e do passado, e sem muita perspectiva de futuro com os adventos sonhados sobre o próprio futuro. Mas é preciso tomar uma decisão. Ou seguimos no mesmo barco, que não afunda mas também não anda em frente, ou trocamos para um bote que tem toda a perspectiva de andar pra frente mas que também pode afundar. As pessoas no geral tem medo de mudanças. Acabam se acomodando a situação atual, achando que é melhor um pássaro na mão do que dois voando. Perdem a ambição e sem saber, acabam por tornarem-se infelizes como o passar do tempo. A vida é tão curta para vivermos toda ela fazendo o que não gostamos, não acham? Desde os quatorze anos de idade sonhava em ter um carro pra chamar de meu, zero km, e hoje quando eu já consegui isso, chego a conclusão de que o que quero mesmo é ser feliz, independente se o meu carro é ou não do ano. Um treinador de futebol independente do apego financeiro deveria buscar a sua felicidade também. Saber quando é chegado a hora de pegar o boné e tentar melhor sorte em outro clube de futebol. Para nós não há diferença: é preciso saber a hora de pegar o boné e tentar a sorte em algum lugar que te faça mais feliz. E a felicidade meus caros, é o que realmente importa no final das contas.
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Abraço e boa semana a todos.
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