sexta-feira, 17 de junho de 2011

Tranco de cavalo bueno

Já que esta é a única postagem da semana, independente de ser sexta-feira, o conteúdo tem que fazer referência a tudo que por aqui é abordado. Como todos sabem, ainda no início do mês mencionei que estaria um pouco ausente, porém, presente em todas as semanas de junho. Em princípio, não tenho muitas novidades para contar, no que tange ao tradicionalismo ou então, ao nosso dia-a-dia. As coisas no meio do ano parecem um pouco estacionadas. Tanto é, que o comércio há alguns anos inventou o dia dos namorados, tamanha a parcimônia da síndrome do meio do ano. Daqui uma semana temos São João e, tirando às escolas, perdeu-se o encanto daquelas festas tipo quermesse. Pular fogueira hoje em dia é perigoso. Até as bandeirinhas hoje são perigosas. Que mundo! No mais segue a vida como tranco de cavalo bueno. Ou não? O tranco de cavalo bueno é macio, constante e com destino certo. Será nossa vida o mesmo que tranco de cavalo bueno? Mais uma das perguntas, certamente.
Por falar em tranco macio, não está nada macio andar pelas ruas de Novo Hamburgo. Para não falar na buraqueira que a responsável pelo saneamento anda abrindo em toda a cidade, parelho, menciono o fato do conserto destes valos a céu aberto. Senhoras e senhores, é vergonhoso o estado da malha asfáltica de Novo Hamburgo. Não há uma rua sequer que não possa ser comparada com uma colcha de retalhos. Se a administração atual não pode ser responsabilizada pelo problema como um todo, deve ser pelo menos sinalizada pelo que ocorre em sua gestão. É preciso fiscalizar o serviço realizado pelas terceirizadas contratadas pela responsável pelo saneamento do município. O serviço carece de qualidade! Ocorre que tal problema não é exclusivo de Novo Hamburgo, mas sim de todos os municípios da região. A impressão que se tem, é que o Serviço Público como um todo, independente do expressivo aumento de recursos e arrecadação, tem se deteriorado cada vez mais. Está cada vez pior. Deficiente.

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Eu ontem completei mais um ano de vida. Acabei por não fazer postagem especial, afinal, eu acabaria caindo na mesmice de falar nas mesmas coisas de anos anteriores. Se bobear, até o título seria o mesmo (risos). Como é uma constante da vida, aumentar a idade acaba se tornando algo normal, num dia normal. Eu penso assim pelo menos. De repente no próximo ano, quando meu aniversário será num sábado, eu pense um pouco diferente e acabe festejando com os amigos e familiares, até porque, estarei completando um quarto de século. E a idade hein? E o branco dos meus cabelos? (risos) É, o negócio é tocar a vida em frente bem no tranco de um cavalo bueno. E com um poncho reforçado e um chapéu de um metro e meio de aba, afinal, é preciso se preservar e cuidar da saúde (risos).
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Forte abraço e um bom final de semana a todos.

Um comentário:

Antônio Dutra Jr. disse...

Bueno, temos aqui sacramentado o meu esquecimento recorrente do teu aniversário. Deve ser o segundo ou terceiro ano seguido que a data passa sem que eu me manifeste no dia certo...
Sinto vergonha e peço desculpas, mas, por outro lado, sei que nossa amizade independe de uma felicitação atrasada. O que eu desejo pra ti, primo, não é somente para ontem, e sim para todos os dias.
Que tu tenhas sucesso, realizações, muita saúde e paz no coração. Que a vida te conceda muitas vitórias e aprendizados, e que Deus ilumine teus caminhos. São votos simples, mas de uma amizade sincera que construímos ao longo dos anos, a qual me orgulha muito em saber que cultivo.

A propósito, temos que marcar um mate pra eu entregar o convite de um certo matrimônio que se aproxima...

Grande abraço, cara!