terça-feira, 8 de novembro de 2016

Devagar e sempre

Já impliquei muito com o natal. Na verdade, com o ímpeto consumista que surge e os exageros daí decorrentes. Parei faz muito de falar nisso, já que a vida é curta e não se tem muito tempo para críticas que, senão vazias, não nos levam a algum lugar realmente importante. Então, o negócio é aproveitar o que a gente acha que serve para gente e o resto é o resto.

Já tive também muitos conceitos, ideias que pareciam ser as corretas. Para mim, obviamente, mas talvez não para o outro. Não criei problemas com isso, porém, de repente fui ou pareci grosseiro em uma situação ou outra.

Procuro mudar a cada dia, não levar tudo na ponta da faca. Algumas coisas que fiz ou que disse, por bobagem conceitual, gostaria de não ter dito. Me arrependo, enfim,

Melhor assim. Antes tarde do que nunca.

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Já caminhamos para o final do ano. Mais uns dias estaremos na metade do mês de novembro e parece que o mês começou ontem.

Mas já devo ter dito isto. Que o tempo voa.

Ando me repetindo.

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Ando com saudade de um bom baile campeiro. Para dançar do início ao fim. Tem Os Tiranos em Sapiranga, na próxima semana.

Quem sabe vou lá prestigiar meu amigo Márcio Rosa.

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Confesso que estou aguardando o final de ano. Pode surgir nele uma coisa que algum tempo não tenho visto: férias. Mas pode ser que não também.

Quem sabe? Eu não sei. 

E a vida segue.

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