segunda-feira, 23 de julho de 2012

Chasque ligeiro

Bahh! Hoje, se o bagual passou encilhado eu nem vi. E o pior, só me dei conta agora. Como amanhã, terça-feira, estarei durante todo o dia meio que fora do ar, o negócio é tentar trazer alguma coisa agora, ainda que no apagar das luzes da segunda-feira, do que deixar os nobres amigos e amigas sem algo de positivo. Não que hoje eu vá escrever mensagem profética dizendo que o amanhã vai ser melhor. O positivo aqui, no caso específico, é simplesmente o contrário do negativo. E o negativo, bem, o negativo seria deixar esta lacuna no início da última semana completa do mês de julho. Pois é. Não vai muito, semana que vem e já estaremos no pior mês do ano. Mas isso não é assunto para hoje. Futebol? Sem chance! Política? Tá ruim hein, nunca vi uma campanha tão sem graça. Dizer que é porque está no início é balela. Já participei de 'alguma' campanha e sei que quem quer ganhar, faz militância dia e noite desde que o TRE libera a carnificina.

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Enquanto todos estão em recesso das aulas, quer universitárias (o meu caso) ou escolares, eu sigo em intensivo de inverno aqui da Unisinos. Não posso me queixar afinal, faz parte do meu “último suspiro” para me formar de uma vez. Depois de acompanhar a cerimônia de formatura do Rogerinho, no sábado, então, cheguei a conclusão que, de fato, meu tempo na faculdade já está acabando.

Segue o barco então!

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Muito bonito o Teatro do Sesi, dentro da Fiergs em Porto Alegre. Eu já tinha passado na frente mas entrar mesmo, nunca tinha entrado. Tenho uma predileção pelo teatro. Creio que a cultura do nosso povo seria outra se, ao invés de televisão, investíssemos em publicidade para o teatro. Temos que reaprender a dar valor para coisas que realmente prestam. Para a leitura de um bom livro, para a oitiva de uma boa música (funk às 08h ninguém merece!). E é claro, o teatro. Para isso seria bom investir e estimular o teatro e, logicamente, facilitar o acesso da população à arte. Cem reais num teatro da envergadura do Sesi se paga, afinal, vale cada centavo investido, mas que dói no bolso, a dói.

Não muito diferente está o cinema. Dia desses descobri que podia ir assistir um filme, acompanhado, por “apenas” R$ 12. Isso em razão de que tenho benefício de ser estudante. Mas aí, só de pipoca e refrigerante, ia gastar uns R$ 18. Um absurdo! No total saíria R$ 30 por um cineminha. No fim, tem que fazer como a gurizada: levar de casa ou comprar no supermercado minutos antes.

No Brasil não adianta mesmo, quem manda quer continuar mandando. E assim, difícil será conquistar um povo educado. Povo culto cobra, exige, questiona. No fim, vale aquela máxima: não mexe com quem está quieto!

Abraço e boa semana a todos.


Sucesso Dr. Rogério Faccin!




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