quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A dor do flagelo

Cousa de louco esta chuvarada. É bem triste ver a situação do município de Esteio e da população que mais uma vez paga pela situação. Muitos dos atingidos já viviam em condição subumanas, o que se agrava ainda mais agora, sem um teto para morar e parcos utensílios móveis que, sequer, garante uma moradia sedizende digna.

De fato é um caso fortuito, o fato da chuva em excesso; contudo, não há como minimizar a culpabilidade do poder público municipal. Ora, é preciso que nossos políticos comecem a trabalhar com mecanismos de prevenção, atuando na limpeza de boeiros, galerias, valas, corregos e arroios, que facilmente transbordam quando há chuva excessiva.

Pela quantidade de impostos que pagamos, o Brasil como um todo deveria ter um dos melhores serviços públicos prestados, primando pela qualidade e eficiência dos mesmos. A prevenção, faz parte disso.

Mas, como não vivemos num país sério e digno de seu povo, o que nos resta e esperar uma boa sorte para toda esta gente desabrigada e estar de prontidão para ajudar quem mais precisa.

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O assunto principal desta postagem tratava-se de minha predileção por cães. Tudo, em face da constante sina de encontrar os pobres bichinhos abandonados pelas ruas, mendigando um pouco de comida.  Este pobres animais, pasmem, sequer buscam carinho, haja vista que a vida lhes ensina desde filhotes que este mundo não é bom.

Morando em apartamento, a cada dia que passa tenho tido mais vontade de morar numa casa, onde eu posso ter, ao menos, dois cães que haverão de trazer mais alegria ainda a minha condição matrimonial. Queira o Patrão Velho que eu possa ter condições de, num futuro próximo, possuir um sítio; lá haverá um imenso espaço para que eu posso não só alimentar os pobres cuscos das ruas, como dar-lhes o merecido carinho.

Não há animal tão fiel e parceiro como o cão. Logo, merece a mesma recíproca de nós, seres humanos.

Abraço a todos.

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