Não
tenho dúvidas que o melhor da vida e poder fazer aquilo que a gente gosta,
embora na grande maioria das vezes isso esteja mais próximo da exceção do que
da regra. Não quer dizer, contudo, que não possamos correr atrás dos nossos
sonhos. Aliás, diria que devemos correr atrás dos nossos sonhos.
Esses
dias, via facebook, vi uma foto do meu amigo Jackson Melo, o São Borja, que de
volta a sua terra natal, berço do nosso tradicionalismo, voltou a fazer o que
sempre gostou: ser ginete. Está feliz, pelo visto. Não que por aqui, empunhando
uma cordeona e fazendo a alegria da gauchada não estivesse; mas é imprescindível
nesta vida ser feliz por completo. Ou ao menos tentar.
Lá
em São Borja, junto de sua família, certamente está aproveitando cada dia que
passa, de pingo encilhado para a lida campeira. Nas horas de folga, dê-lhe
rodeio e gaitaço. Precisa um vivente de algo mais que isso para ser feliz?
Já
tive que tomar algumas decisões na minha vida que, aos olhos dos outros,
pareciam extrema loucura. Não me arrependo, colhi os frutos. Agora, não é
diferente. A porta para a vida está destrancada; basta girar o batente e sair
estrada fora. Para a vida. É sempre bom lembrar que o que importa são os seus
olho e que a felicidade não está pronta nos esperando, é preciso conquista-la.
E
segue o baile.
***
Antes
que me perguntem porque ainda não abordei o tema “O Tempo e o Vento – o filme”,
digo-lhes que ainda não o assisti. Já estive na fila do cinema e, para minha
tristeza, a sessão estava lotada. Pode-se considerar uma alegria, talvez, o que
significa que a procura pela película está grande. Tentarei assisti-lo na
próxima semana e daí trarei meu sentimento para vocês.
Como
fã de Érico Veríssimo, prometo fazer uma avaliação sincera.
Abraço
e bom final de semana a todos.
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