sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pra contrariar a quietude

Contrariando a quietude dos meus últimos dias, resolvi vir aqui hoje, rapidamente, para dar um alô aos amigos que estão sempre dispostos a acompanharem este blog afim de saber das coisas do nosso tradicionalismo. Repassando os últimos acontecimentos, chego a conclusão que devo falar mesmo é do grandioso fandango de aniversário e lançamento do cd promocional do GRUPO FANDANGUEIRO, ocorrido no último dia treze de mês corrente. Um grande baile, não só pelo desempenho dos músicos, mas principalmente pela maciça presença dos amigos que abrilhantaram esta grande festa. Temo ser imparcial, contudo devo a obrigação de agradecer há alguns nomes presentes no evento, tais como: meus pais Cezar e Rosane, meu irmão Arthur, minhas avós Mª Frida e Neuza, minha namorada Ana, meus tios Silviano e Linara, meus primos Tobias, Antônio e Débora, meus colegas do CREA-RS de Novo Hamburgo, ao amigo Cláudio e sua namorada e os demais amigos que estiveram presentes. Desculpem-me, se esqueci de mencionar alguns nomes, mas sinceramente não me lembro de todos neste exato momento. A todos que fizeram parte desta noite histórica para a trajetória do GRUPO FANDANGUEIRO, meus sinceros e profundos agradecimentos, verdadeiramente, de coração. MUITO OBRIGADO!!!
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No domingo, dia catorze deste mês corrente, estive prestigiando meu grande amigo Adriano Claro em uma apresentação com seu grupo, Coração Gaúcho, de Erechim, durante a programação da 13ª Festa do Pinhão em São Francisco de Paula. Recordo-me, que há uns meses atrás, quando o grupo estava surgindo, fiquei de fazer alguns comentários sobre tal e acabei esquecendo da situação todo. O grupo Coração Gaúcho trás no seu quadro músicos tarimbados dentro do nosso regionalismo, tais como: Adriano Claro (ex-Porca Véia), Volnei Gomes (ex-Os Tiranos), Maurício (ex-Reponte) e Kátio (ex-João Luiz Corrêa). A banda segue a tendência difundida atualmente por grupos como Chiquito e Bordoneio, que faz uma mistura de ritmos brasileiros diluídas em vaneiras e chamamés, geralmente. Eu, como todos vocês já devem saber, confesso que não me agrada muito este estilo de tocar gauderião quando é em CTG e de tudo um pouco quando é em local distinto, contudo, respeito a política estipulada pelo empresário da banda e também respeito as músicos, que afinal, tiram daí o seu sustento. Desgosto a parte, garanto-lhes que a simples presença do grande amigo Adriano Claro, uma figura ímpar, já é o suficiente para que toda ou qualquer desconfiança ou descaracterização frente ao grupo Coração Gaúcho caia por terra devido ao seu fenomenal talento com as cordas e sua humildade como pessoa. Caso você, caro amigo(a) leitor(a) tenha a oportunidade de ir a um baile animado pelo conjunto, o faça.
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Tem dias que a sorte bate na nossa porta sem nem mesmo a gente pensar nela. Em outros, parece que ela anda de mal e dá tudo errado na nossa vida. Ainda há aqueles dias em que a uma mistura do bom ou do ruim. O que é bom e o que é ruim é uma questão complexa. O que sei é que o que é bom geralmente é bom e o que é ruim geralmente é uma forma de aprendermos que na vida nem tudo é fácil. Aliás, bem pelo contrário.
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Abraço e bom final de semana a todos.

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