Como ando mais por fora das notícias, que surdo em bingo, tenho até medo de me meter de pato a ganso e falar bobagens. Portanto, e por favor, me corrijam se eu estiver errado. Ouvi dizer que, em tivesse sido aprovado, sem vetos, a tal da lei do Ato Médico, teríamos algumas situações bastante embaraçosas. Como por exemplo, uma simples ida ao dentista. Constatando este profissional que o paciente precisaria de um tratamento bucal, do tipo "canal" ou cirurgia de gengiva, por exemplo, a "vítima" (o paciente - hehehe) haveria então de ir até um médico para que este, então, referendasse o diagnóstico e autorizasse o dentista a realizar o procedimento.
Só pode ser brincadeira. Quero, mesmo, estar errado.
Ahh, mas que tolice a minha. Considerando que vivemos no país das maravilhas, onde o Sistema Único de Saúde funciona que é uma beleza, que é exemplo para os países de 1º mundo, certamente isso não seria um problema... Quanta patifaria. Se me contaram o causo certo mesmo, fez bem a Presidente da República em vetar tal trecho.
Menos hipocrisia Brasil e povo Brasileiro (incluindo os médicos que ficaram desgostosos). Menos hipocrisia!
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Eu ia até comparecer por aqui na sexta-feira (sei, é minha obrigação assim fazer) para falar da tal greve geral do último dia 11/07. Mas, e sempre tem um más em tudo, não queria gastar o intelecto de meus nobres leitores e leitoras com os fatos fiasquentos da quinta-feira que passou.
Que greve foi essa que só dois ou três sindicatos fizeram? Eu trabalhei normalmente! Depois, partidos e sindicatos não enxergaram que o povo quer distância deles?
Falando nisso, nossos "nobres" Senadores voltaram atrás e aprovaram a PEC que muda a questão dos suplentes deles mesmos e no que tange ao nepotismo.
A questão do nepotismo, entretanto, merece um destaque de minha parte, ainda que que eu leve pau por pensar assim. Para mim, se a pessoa for competente e de confiança, independente da relação familiar ou não, deve ser convocada para prestar serviço público de qualidade. Eu, fosse prefeito ou algo do gênero, certamente chamaria meu pai, especialista na área tributária, para ser meu secretário da fazenda. Isso é nepotismo? Para mim não. No meu exemplo, é respeito ao dinheiro público.
O problema é que o pessoal de Brasília (e mais um montão de políticos espalhados pelo país) esculhamba, pagando (e caro) os bons, pelos maus.
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Meus sinceros votos de melhoras de saúde ao grande amigo e gaiteiro Airton de Lima e Silva.
Abraço e boa semana a todos.
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