terça-feira, 29 de julho de 2014

Tal qual os bolsos da guaiaca

Enfim, chego neste que tende a ser o último texto do mês de julho deste ano corrente. Até o presente momento, todavia, parece que as coisas da minha vida estagnaram; estão, pois, em "ponto morto", indo para trás ou para frente conforme a inclinação da estrada. E isso não é bom. Ao menos para mim que, admito, gosto de trilhar caminhos previamente estipulados, o que é bom por um lado e ruim por outro. Nesta vida que é passageira, que é muito mais abstrata que concreta, talvez seja bom tentar vivê-la sem muita regrinha, sem ter para onde ir e onde voltar.

Mas sei lá. Quem é que sabe o que é o melhor para a sua vida senão você mesmo?

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Não gostaria de me repisar, mas que campanha eleitoral mais chinela esta hein? Nenhum candidato tem algo novo para apresentar, nenhum trás uma esperança de um Brasil ou Rio Grande melhor. Preocupante o cenário político para os próximos tempos. O reflexo na economia, por óbvio, é inevitável.

Sequer sei o que ler. Os anti-PT pregam o terrorismo. Os do PT pregam o terrorismo. Começo achar que o Brasil está próximo de fechar as portas e devolver a chave para Portugal. Impressionante!

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Hoje tem Os Serranos na terça-feira da Sociedade Gaúcha de Lomba Grande. É certeza de casa cheia.

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Perdi, ontem, uma oportunidade de conhecer, efetivamente, a cidade mais central do nosso estado, Santa Maria. De passagem, estive por lá duas vezes. Uma pena. Aliás, sonho com o dia que entrarei no carro e desbravarei o Rio Grande de frente a fundo. Antes de conhecer o que é dos outros, tenho que dominar o que é meu.

Por hoje a coisa é pouca mesmo. Coisas de fim de mês. Tá igual os bolsos da guaiaca. Rasos.

Abraço e boa sequencia de semana a todos.

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