sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Feliz da sexta feira, 13.

Ao fim e ao cabo, não sou daqueles que tem superstição com a data de hoje, uma legítima sexta-feira treze. Legítima por razões de calendário e nada mais. Aliás, gosto do número 13. Não sei se é da sorte, mas eu gosto dele. Pois em determinado tempo da minha vida resolvi abandonar a meta, ou seja, não queria mais ser goleiro e fui para a linha. Gostava de fazer gols, porém, diante da minha força física, só me ofereciam a defesa. Numa dessas, em um pequeno torneio de colégio, surgiram uniformes e eu bati o olho no número 13 e com ele fiquei. Desde então o número anda comigo. Que coisa. O Zagallo, ex-futebolista e treinador da Seleção Brasileira tinha (ou tem) o nº 13 como o seu de sorte. Pois bem, eu não tenho esta pretensão, embora alguns motivos me levem a crer que o 13 é um bom companheiro (sem conotação política, por favor) e que a sexta-feira, 13, pode ser sim um dia de festa. Senão vejamos.

Pois justamente hoje, 13 (sexta-feira), a Patrícia e o Felipe constituíram o matrimônio. Ele, um amigo que a não se criou comigo, que já conheci quase que tardiamente, mas a tempo de construir uma relação que transcende a amizade: somos irmãos, poxa! Ela, que conheci através do Lipe, uma pessoa de fibra e de coragem que sabe exatamente aonde quer chegar. Só por isso, já seria merecedora do meu respeito e admiração, mas, tem mais: faz meu amigo feliz. Vejo isso nos olhos dele. Daí, então, é minha grande amiga também. E comadre. 

Meus compadres. Padrinhos do meu filho. Nós, Mariana e Eu, seus padrinhos de casamento. Ainda vem mais coisa pela frente, suponho.

Não careço desejar felicidade para o casal, uma vez que a tal felicidade para a Patty e o Lipe é construída a cada novo dia. Eles vivem a cada novo dia alicerçando as razões que culminaram no matrimônio consubstanciado, hoje, uma sexta feira, dia 13, do mês de novembro, do ano de 2015. Soma-se a eles o pequeno (gigante) Lucca Lorenzo (que figurinha!). E pronto. Até parece receita de bolo, basta seguir a risca o passo a passo e o resultado será o alcançado. 

Por óbvio que não é assim. A vida não é uma ciência exata e o casamento muito menos. Tanto por isso que sei que o deles, contraído hoje, repisa-se, será de sucesso. Já é de sucesso. Simplesmente, pois, a felicidade não se compra no supermercado embalada num papel ou plástico vistoso e exuberante; se constrói. E nesta arte da construção ambos, Patrícia e Felipe, são mestres de obra,

Muitíssimo feliz e poder ter a honra de fazer parte dessa história. Falo também, por instrumento verbal, em nome da Mariana.

Sr. e Sra Gabbi, parabéns!

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Bom final de semana a todos.

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