Certa feita, talvez até já tenha mencionado isso por aqui, fiz um churrasco num fogo de chão. Gosto da arte de assar carne. O fato ocorrera lá em São Chico e, embora não fosse inverno, a empreitada careceu de 8kg de carvão, tamanha a umidade da terra. Cousa de louco, tchê. Não tinha lenha nenhuma para dar um amparo, enfim; mas a carne ficou buenacha.
Sequer sei o motivo pelo qual estou falando nisso, mas ao me parar em frente do computador para escrever aqui, hoje, nesse primeiro de abril, talvez esta e outras histórias que contarei na sequência poderão parecer mentira.
Mas não são! Talvez sejam. Não sei. Não sei.
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Na sexta-feira santa, optei por assar um peixe na brasa. Ficou bom, mas como chovia (e bastante) começou a pingar uma goteira dentro da churrasqueira. Pode isso? Por favor!
Mas, ainda assim, a tainha ficou muito boa. Ao menos, só recebi elogios...
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Quando criança, nas férias que passava na boa e velha Cazuza Ferreira, distrito de São Chico, fazíamos, eu e meu amigo Gelson (nunca mais o vi, gize-se) uns galetos assados. Mas tinha um problema: não tínhamos churrasqueira. Daí o fogo era de chão e os espetos cravados na terra. Mas era boa aquela terra de Cazuza; tempero pra galinha, afinal, o peso do espeto fatalmente derrubava-o ao chão.
Oh vida boa a de outrora... Oh tempo bom os de infância...
Algumas vezes começavamos o fogo com papel higiênico. Limpos, se a memória não me trai...
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Na mesma Cazuza andei uma vez de caiaque. Primeira e única, aliás. Engraçado que não consigo me lembrar do momento. Apenas recordo do que aconteceu depois. Também sei lá porque falei disso agora.
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Pois no mesmo local, onde andei de caiaque, vi minha única carreira da vida. Isso foi uma experiência interessante.
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Enfim, o texto de hoje está de acordo com a data. Bobo. Ouvi dizer que hoje é o dia do brasileiro. Achei duma maldade sem precedentes!
Quanta maldade. Quanta bobice.
De certo, mesmo, mais um final de semana. Graças a Deus!
Abraço a todos.
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