Ouvi no rádio estes dias, acerca de um projeto de lei que visa retirar das paredes de órgãos públicos os crucifixos. Pelo que eu entendi, membros de algumas religiões sentem-se incomodados e até mesmo discriminados pela presença do artigo que faz “apologia” a religião cristã. Quem acompanha este blog, sabe que eu praticamente não falo em religião. Este é um assunto espinhoso certamente. Ademais, sabe-se que eu, embora católico, estou bem longe de ser um praticante, e que, em momento algum, sinto-me na obrigação de defender o catolicismo ou outra crença qualquer. Todavia, no caso em questão, permitam-me fazer uma exposição contrária a este projeto de lei. Não que eu esteja aqui defendendo o cristianismo, longe disso, apenas acho que tal discussão está longe de ser pertinente. Vejam só: nossa saúde é uma vergonha (exemplo disso é o da mãe e os bebes que estão internados na UTI do Hospital Municipal de NH, após percorrerem mais de 600 km em busca de um leito materno), o trânsito é caótico, a criminalidade não para de crescer, casos de corrupção na administração pública pipocam todos os dias, entre outras mazelas. Agora me respondam: é realmente necessária a discussão sobre a presença ou não de crucifixos nas paredes de órgão públicos?
Ademais, com todo respeito às religiões existentes, é de se lembrar que a religião cristã no Brasil é bastante superior em número de fiéis, que todas as outras juntas. Enfim, uma polêmica para uma segunda feira, do último dia do mês de outubro deste ano corrente.
***
Já faz algum tempo que deixei de ser um crítico feroz às manifestações do comércio no que tange ao período natalino. Até acredito que o comércio acaba por fomentar, ainda que bastante subjetivamente, a magia do natal através da esperança que move uma porção de pessoas. Contudo, é preciso um pouco de bom senso.
Estes dias deparei-me com uma propaganda televisiva de uma conhecida marca de chocolates já fazendo alusão ao natal, com Papai Noel e tudo. Ontem, para minha surpresa, estava passando em frente a um importante estabelecimento comercial de Estância Velha e o mesmo JÁ estava decorado com enfeites natalinos.
Senhoras e senhores, é preciso ter um pouco de cuidado com esta exposição exagerada a qual temos sido submetidos, sob pena de, muito em breve, sermos reféns de um comércio cada vez mais ganancioso.
***
Dos poucos programas de TV que assisto, um deles é o “Pânico” da RedeTV, ainda que seja uma cópia de alguns besteiróis americanos. Não o assisto por completo, apenas alguns quadros, dos quais o denominado “Jô Suado”. Ontem à noite, aguardava o desfecho da tentativa do humorista Carioca em encontrar-se com o seu mentor, Jô Soares, que, pela terceira vez, negou-se a sequer falar com o humorista. Pior, fora extremamente mal educado com o mesmo. Lamentável e desnecessário, ainda mais se tratando de uma pessoa tão respeitada pela crítica televisiva brasileira. Desnecessário.
Ademais, com todo respeito às religiões existentes, é de se lembrar que a religião cristã no Brasil é bastante superior em número de fiéis, que todas as outras juntas. Enfim, uma polêmica para uma segunda feira, do último dia do mês de outubro deste ano corrente.
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Já faz algum tempo que deixei de ser um crítico feroz às manifestações do comércio no que tange ao período natalino. Até acredito que o comércio acaba por fomentar, ainda que bastante subjetivamente, a magia do natal através da esperança que move uma porção de pessoas. Contudo, é preciso um pouco de bom senso.
Estes dias deparei-me com uma propaganda televisiva de uma conhecida marca de chocolates já fazendo alusão ao natal, com Papai Noel e tudo. Ontem, para minha surpresa, estava passando em frente a um importante estabelecimento comercial de Estância Velha e o mesmo JÁ estava decorado com enfeites natalinos.
Senhoras e senhores, é preciso ter um pouco de cuidado com esta exposição exagerada a qual temos sido submetidos, sob pena de, muito em breve, sermos reféns de um comércio cada vez mais ganancioso.
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Dos poucos programas de TV que assisto, um deles é o “Pânico” da RedeTV, ainda que seja uma cópia de alguns besteiróis americanos. Não o assisto por completo, apenas alguns quadros, dos quais o denominado “Jô Suado”. Ontem à noite, aguardava o desfecho da tentativa do humorista Carioca em encontrar-se com o seu mentor, Jô Soares, que, pela terceira vez, negou-se a sequer falar com o humorista. Pior, fora extremamente mal educado com o mesmo. Lamentável e desnecessário, ainda mais se tratando de uma pessoa tão respeitada pela crítica televisiva brasileira. Desnecessário.
Abraço e boa semana a todos.
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