segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Então (ainda não) é natal

Confesso-lhes que estou admirado com a baixa "propagação" natalina, haja vista a presente data, em que pese as lojas já estejam bem mais movimentadas que o de costume. Não vai muito tempo escrevi por aqui da movimentação acerca do natal ainda no mês de outubro, pasmem. Uma falácia, até porque no Brasil tudo fica para a última hora. No mais, sigo esperando a já aguardada propaganda do Grupo Zaffari,  que sempre encanta a todos, bem como do Grupo Dimed, proprietário da Rede Farmácias Panvel, que nos últimos tempos tem feito campanhas belíssimas.
No mais, segue tudo como está. Este ano o Natal, pelo menos lá em casa, será bem mais singelo que nos últimos anos. É chegada a hora de uma contenção severa de despesas afim de que possamos chegar a metade do próximo ano ainda respirando. Aos poucos as coisas tomarão seu prumo e as mudanças que se iniciaram ainda no ano de 2011, surtirão os efeitos desejados, provavelmente, em 2014.
Por toda realidade, novamente pasmem, ainda não posso escrever aqui a já calejada e esperada frase "então é natal".
 
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Ando com uma saudade de São Chico que é cousa de louco. Ainda mais com estes dias belos que tem feito e que por lá, parecem que se agrandam a imensidão dos campos dobrados. Na última vez que por lá estive, parece que foi como se não tivesse ido, haja vista que fiquei recluso ao ambito familiar. O pior é que as perspectivas não são lá as mais animadoras. Vamos ver se o próximo final de semana motiva uma ida ainda que não planejada e pouco possível.
 
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Fiz ontem a prova do ENADE, que avalia o desempenho do ensino superior no Brasil. Todavia, tendo a crer que tal sistemática é de eficácia controversa, uma vez que muitos dos meus colegas que lá estavam, limitaram-se a assinar a ata e ir embora, sem responder qualquer questão. Isso, em razão de mais uma falácia promovida pelas universidades de que a evasão (ou seja, não feitura do mesmo) acarreta a impossibilidade da colação de grau. Desde já, lhes garanto que este posiocionamento não é compartilhado pelo Superior Tribunal de Justiça que, em sede liminar, tem determinado que as universidades promovam a colação de grau nos alunos que não fizeram o exame. Aliás. é de referir que o decreto que o instituiu sequer prevê como sanção tal "aberracio".
Logo, mais uma coisa que o brasileiro inventa pra ser bom e que, na prática, não tem nexo e resultado prático algum.
 
Abraço e boa semana a todos.

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