Bueno gauchada, parece que, enfim, amanhã dá-se início ao fatídico e derradeiro último mês do ano de 2011. Como não é chegada a hora ainda, de se fazer uma retrospectiva daquilo que foi bom ou ruim, neste quase finado corrente ano, continuo a falar das coisas da atualidade e de alguma novidade ou outra que possa via a ocorrer até o final do ano. Com dezembro batendo à porta, a impressão que tenho é que o natal, por terem começado a “profanar” ainda no mês de outubro, perdeu força. Não adianta, o povo brasileiro deixa tudo para última hora.
Vejamos o meu caso: se eu for comprar um presente para alguém hoje, certamente não o farei, para não gastar ou outra coisa qualquer. Pós a metade do próximo mês, lá pelo dia 15 ou 20, imbuído pelo sentimento natalino eu vou comprar, independente de preço e se tenho dinheiro para pagar. É a nossa velha mania de botar a carreta na frente dos bois e como diz o ditado, apressado come cru.
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Ano passado no último mês do ano eu fiz uma retrospectiva, aleatória, dos textos que escrevi, republicando os que, ao meu ver, foram os melhores. Este ano, entretanto, farei um pouco diferente. Vou selecionar os textos pelas estações do ano: O melhor... do verão, do outono, do inverno e da primavera. Assim estarei matando um pouco a saudade, analisando minha “metamorfose” de inspiração e, prioritariamente, fazendo um juízo de valor daquilo que escrevi. O único texto que não será nestas condições (podem ser mais de um texto) será o primeiro, que publico amanha, onde trarei o melhor texto de 2010. Um dos melhores que já escrevi
***
Bueno, para quem ia só dar uma passadinha rápida, eu até que escrevi bastante. É bem possível que a partir de agora eu possa tornar mais freqüente a minha presença por aqui, haja vista que os meus compromissos universitários estão se encerrando por este ano. Enfim, amanhã damos início ao último mês deste ano corrente. Mais um ano que se encerra, logo mais um que começa. Um recomeço na verdade, um recomeço.
Abraço a todos.
Vejamos o meu caso: se eu for comprar um presente para alguém hoje, certamente não o farei, para não gastar ou outra coisa qualquer. Pós a metade do próximo mês, lá pelo dia 15 ou 20, imbuído pelo sentimento natalino eu vou comprar, independente de preço e se tenho dinheiro para pagar. É a nossa velha mania de botar a carreta na frente dos bois e como diz o ditado, apressado come cru.
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Ano passado no último mês do ano eu fiz uma retrospectiva, aleatória, dos textos que escrevi, republicando os que, ao meu ver, foram os melhores. Este ano, entretanto, farei um pouco diferente. Vou selecionar os textos pelas estações do ano: O melhor... do verão, do outono, do inverno e da primavera. Assim estarei matando um pouco a saudade, analisando minha “metamorfose” de inspiração e, prioritariamente, fazendo um juízo de valor daquilo que escrevi. O único texto que não será nestas condições (podem ser mais de um texto) será o primeiro, que publico amanha, onde trarei o melhor texto de 2010. Um dos melhores que já escrevi
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Bueno, para quem ia só dar uma passadinha rápida, eu até que escrevi bastante. É bem possível que a partir de agora eu possa tornar mais freqüente a minha presença por aqui, haja vista que os meus compromissos universitários estão se encerrando por este ano. Enfim, amanhã damos início ao último mês deste ano corrente. Mais um ano que se encerra, logo mais um que começa. Um recomeço na verdade, um recomeço.
Abraço a todos.
P.S.: A postagem demorou a ser publicada em virtude da falta de luz que atingiu Novo Hamburgo, face ao temporal de hoje a tarde.
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